domingo, 30 de novembro de 2008

Love!


Acho que o maior desafio da vida é encontrar alguém pra amar e que essa pessoa também nos ame com a mesma intensidade. Com certeza é a tarefa mais difícil que ganhamos ao nascer. É mais uma questão de sorte do que de escolha. Acredito que seja por isso que muitos dizem que só se ama uma vez na vida. Amor só é amor de fato quando há uma troca mútua de sentimentos. Amar sozinho, não é amor, é um doce sonho ou um terrível sofrimento. Óóóó sentimento mais ingrato esse de amar e não ser amada. De sentir o coração bater mais forte, a respiração faltar, as pernas tremerem, entrar em um estado agudo de felicidade e tudo isso ser em vão. Isso é inevitável, mas é o que traz graça a vida. Se pudéssemos controlar nossos sentimentos nada disso aconteceria e nossa vida, sinceramente, perderia um pouco da emoção. Carlos Drummond de Andrade já dizia que esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional. Não conheço o amor, mas também não conheço o sofrimento. Não exijo o amor de ninguém, só dou boas razões para gostarem de mim e tenho muita paciência para que a vida se encaminhe do resto.

sábado, 29 de novembro de 2008

With a little help from my friends!


nossas risadas. nossas conversas. nossas besteiras. nossas fofocas. nossas festas. os contatos do luiz. os colóquios pelo msn. o recorde de infrações penais por m². e assim, mais um semestre passou e nós continuamos ali mais unidos do que nunca. juntos como mosqueteiros, um por todos e todos por um. uma pequena/grande família de amigos. amigos para o resto da vida.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Somente as Ladies merecem os Lords!!

Depois de muito pensar acho que chegou a hora de aceitar as dicas veridianas e seguir o manual de etiquetas do colégio Sion de 1930: “ as moças não devem ser como abóboras que se exibem sobre a rama, e sim, como as violetas que se ocultam, entre as folhas”
Fica a dica  !!!!

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Fenomenal!

Ao acordar, hoje pela manhã, liguei meu computador e percebi que mais uma vez estava sem internet. Pensei, então, em ir assistir televisão, ver algum filme ou algum programa interessante, mas pela segunda vez na manhã a NET me decepcionou. Não tinha nada de útil na tv. Então, resolvi voltar para o meu computador e fazer uma limpeza nos arquivos antigos, trabalhos que estavam salvos ali a anos e que não teriam mais utilidade alguma. Fiquei impressionada com a quantidade de coisas inúteis que eu preservo, mas no meio de tantos arquivos, prontos para serem deletados, um me chamou a atenção. Acredito que foi um dos primeiros textos que postei no meu perfil do orkut, em uma época que o orkut ainda me parecia um meio de comunicação e não a maneira mais fácil e discreta de descobrir fofocas da vida alheia.

Falo muito quando não devo e quando devo falar me calo, sou um pouco orgulhosa, um tanto possessiva e muito ciumenta, mudo de opinião como quem troca de roupa, tenho paixões descartáveis, amores platônicos e não acredito em fidelidade, com o tempo passei a acreditar muito menos e a desconfiar muito mais das pessoas. Gosto da solidão, de coca-cola, de tomar sorvete, da noite, de passear no shopping e de cafés durante a tarde. Tudo que não presta me atrai. Amo os Beatles, amo os Stones e amo na mesma proporção aqueles que acham que são os Beatles e aqueles que acham que são os Stones. Amo meus amigos, mas não odeio meus inimigos, já que são eles que me tornam, a cada dia, um pouco melhor. Sou desastrada, distraída, desorganizada, descoordenada e muito insegura. Dizem por aí que sou chic, elegante e educada, mas isso são méritos da minha mãe que desde que eu era criança me dava aulas e livros de etiqueta. Sei que muitos me julgam sem conhecer e me consideram uma louca, desequilibrada e extremamente mimada. Segundo algumas pessoas, com a vida que eu levo eu não vou durar muito tempo - tenho distúrbio alimentar, durmo pouco, gasto muito e frequento os piores lugares dessa cidade. Mas já disse que não é para ninguém se preocupar porque não morro antes de ver o show do Paul McCartney, terminar de conhecer o mundo e de casar com meu músico - estilo londrino.

domingo, 23 de novembro de 2008

Auto-retrato

Quando a Zero Hora dominical chega aqui em casa, tenho um único intuito: ler a Donna! Adoro ver a moda, as dicas de beleza, mas o que me interessa mesmo é ler o auto-retrato que vem na contracapa. Então, na falta do que fazer resolvi responder as perguntas e fazer meu próprio auto- retrato!

Qual é a primeira coisa que pensa ao acordar de manhã? Que horas são?
Em que momento do dia é mais feliz? Quando eu chego em casa ao meio-dia.
Por que motivo chorou a última vez? Decepção.
E a última vez que riu? Ontem de noite com meu pai.
O que vê quando se olha no espelho? Eu.
Você tem medo de quê? Animais em geral.
Se você fosse Deus e só pudesse tomar uma decisão, qual seria? Não sei, mas provavelmente seria a decisão errada.
Se você soubesse que o mundo acabaria amanhã, para quem ligaria? Para minha mãe.
Qual a sua lembrança de infância mais remota? Dos passeios pelo supermercado com meu pai.
Qual a sua idéia de um domingo perfeito? Dormir a manhã inteira, almoçar com meus pais e ter a tarde livre para fazer o que quiser.
Que música não sai da sua cabeça? Várias, mas hoje acordei cantarolando Frank Sinatra.
Um gosto inusitado? Acho que não tenho nenhum gosto inusitado.
Um hábito de que você não abre mão? Tomar meus muitos cafés durante o dia.
Um hábito de que você quer se livrar? Nenhum.
Uma roupa que nunca entraria no seu guarda-roupa? Difícil, ultimamente tenho usado coisas que eu nunca imaginaria usar.
Um elogio inesquecível? Como tu emagreceu!
Em que situação vale a pena mentir? Concordo com a Maria Padilha, às vezes, mentiras sinceras me interessam.
Em que situação você perde a elegância? Raramente eu perco a elegância.
Que defeito é mais fácil perdoar? Aquele que menos incomoda.
Uma frase: "Olha para mim e me ama. Não: tu olhas para ti e te amas. É o que está certo." Clarice Lispector.